consultoria em proteção de Informação Classificada (segurança da informação ++)

Porque utilizamos o termo segurança da informação++ ?
A segurança da informação, caracteriza-se por “garantir” as propriedades de confidencialidade, integridade e disponibilidade dessa informação (ou dados). Quando processada por meios digitais, torna-se critico garantir adicionalmente, adequadas formas de autenticação (autenticidade) e de não-repudio (irrefutabilidade).
Na “nossa” designação (segurança da informação++), pretende materializar numa só expressão os critérios para proteção de informação sensível e CLASSIFICADA.
Este tipo de informação (classificada e sensível), pelo tipo de danos que poderá causar em caso de comprometimento (roubo, destruição, alteração, divulgação, etc.), devem ser tratados de forma diferenciada e sujeitos a medidas de controlo ainda mais avançadas.
É sobre este tipo de dados e das organizações que o gerem, que o conceito de segurança da informação++, é aplicado.
Segurança da Informação++ aplicada na prática: com base nos princípios e exigências mais exigentes da proteção de informação sensível e classificada, a CONFIDEBAT disponibiliza um conjunto estruturado de serviços especializados de consultoria, orientados para entidades públicas e privadas que operam em contextos críticos e que requerem níveis elevados de segurança, controlo e conformidade.
Desenvolvimento de Políticas e Procedimentos para Manuseamento de Informação Classificada
Objetivo: Apoiar as organizações na criação de políticas e procedimentos claros, coerentes e eficazes para o manuseamento e tratamento de Informação Classificada (IC), garantindo o cumprimento dos requisitos legais e normativos aplicáveis.
Público-Alvo: Entidades públicas e privadas que tratam informação classificada ou sensível, e que necessitam de estabelecer políticas de segurança da informação robustas, formais e auditáveis.
Métodos de Intervenção:
- Consultoria personalizada e adaptada ao contexto da organização.
- Análise de requisitos legais, regulamentares e operacionais.
- Redação e validação de documentos normativos e operacionais.
- Sessões de capacitação para equipas responsáveis.
Conteúdo e Entregáveis:
- Estruturação de políticas internas para a gestão e proteção da IC.
- Definição de procedimentos operacionais para o manuseamento, armazenamento, circulação e eliminação de IC.
- Estabelecimento de regras de controlo de acesso e partilha de informação classificada.
- Modelos para registo, rastreabilidade e responsabilização.
- Mecanismos para monitorização e auditoria interna da conformidade com os procedimentos estabelecidos.
Apoio à criação de Áreas Seguras e/ou constituição de Órgãos de Segurança para gestão de IC
Objetivo: Apoiar as organizações na definição, implementação e validação dos requisitos para implementação de Áreas Seguras e na estruturação formal do Órgão de Segurança (Sub Registos e Postos de Controlo), em conformidade com os requisitos legais e normativos aplicáveis à proteção de informação classificada.
Público-Alvo: Entidades públicas ou privadas sujeitas a obrigações de segurança no âmbito da informação classificada (Nacional, UE ou NATO), ou de outras exigências específicas de segurança física e organizacional.
Métodos de Intervenção:
- Diagnóstico técnico e organizacional.
- Elaboração de planos de zona e critérios de segurança.
- Apoio documental e operacional à criação formal do Órgão de Segurança.
- Articulação com entidades competentes.
Conteúdo e Entregáveis:
- Definição de critérios para a delimitação de Áreas Seguras (Zonas Controladas, Áreas Restritas, Zonas de Proteção Específica).
- Requisitos físicos e técnicos mínimos exigidos: controlo de acessos, videovigilância, barreiras físicas, gestão de suportes.
- Apoio à constituição formal do Órgão de Segurança e designação das funções obrigatórias.
- Definição de procedimentos de controlo e verificação periódica das Áreas Seguras.
Auditoria de Segurança Física
Objetivo: Avaliar as condições físicas das instalações onde é tratada informação sensível ou classificada, garantindo que cumprem os requisitos mínimos de proteção, controlo e restrição de acessos, em conformidade com a legislação nacional e as normas aplicáveis.
Público-Alvo: Organizações públicas e privadas que necessitem de verificar, validar ou melhorar as condições físicas de segurança, nomeadamente em contextos de proteção de informação classificada ou infraestruturas críticas.
Métodos de Intervenção:
- Visitas técnicas às instalações e verificação in loco.
- Levantamento fotográfico (quando autorizado) e análise de plantas.
- Aplicação de checklists de conformidade.
- Emissão de relatório técnico detalhado.
Conteúdo e Entregáveis:
- Verificação de conformidade com os requisitos físicos previstos nos SEGNACs e outros normativos relevantes.
- Avaliação da eficácia dos sistemas de controlo de acessos físicos (barreiras, fechaduras, biometria, registos de entrada/saída).
- Revisão dos mecanismos de controlo de acessos, videovigilância, alarmística (intrusões) e redundância elétrica.
- Análise da proteção de suportes físicos, cofres e locais de armazenamento de IC.
- Recomendações de melhoria com base em boas práticas nacionais e internacionais.
- Apoio à preparação para visitas de inspeção pela autoridade competente.
Apoio à Acreditação de Sistemas de Informação e Comunicação (SIC) para IC
Objetivo: Apoiar tecnicamente as organizações no processo de acreditação de sistemas de informação que tratam informação classificada, garantindo o cumprimento dos requisitos legais, normativos e operacionais definidos pelas autoridades nacionais e internacionais competentes.
Público-Alvo: Entidades públicas ou privadas que pretendem colocar em funcionamento, operar ou manter sistemas que tratam informação classificada (Nacional, UE ou NATO), em ambientes isolados ou em rede.
Métodos de Intervenção:
- Análise de contexto e classificação do sistema.
- Elaboração de documentação técnica exigida para acreditação.
- Acompanhamento junto da autoridade competente.
- Apoio técnico durante todo o ciclo de vida do processo de acreditação.
Conteúdo e Entregáveis:
- Apoio à definição do âmbito do sistema a acreditar (ativos, fluxos, tipo de IC tratada).
- Elaboração completa do Plano de Acreditação de Segurança (PAS).
- Desenvolvimento dos Procedimentos Operacionais de Segurança (SECOP) e outros documentos exigidos (planos de emergência, gestão de acessos, destruição de emergência).
- Identificação de requisitos mínimos de segurança física, lógica e organizacional.
- Análise de riscos operacionais e proposta de medidas mitigadoras.
- Apoio à submissão formal do processo de acreditação e acompanhamento nas fases de validação
- Assistência técnica durante auditorias, inspeções e revisões periódicas.